terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ao Srº José Com Muito Carinho,Enviado por Aventura CTBA de Curitiba-Paraná

Olá a todos, meu nome é Carlos tenho hoje 47 anos 1.70m, branco olhos e cabelos castanhos. Vou relatar a vocês a história de um triângulo amoroso que existiu no iní­cio do meu casamento há 27 anos passados. O texto ficou muito extenso, mas não quis contá-los por partes para não perder detalhes importantes.
Vamos ao conto.
Conheci Verinha ainda adolescente, tinha apenas 16 anos e ela 14. Linda como um anjo. Encantei-me por aquela delícia de garota: Morena clara, 1.55m de altura, cinturinha fina, seios durinhos de médios para grands, bundinha empinada, meiguinha e um par de olhos verdes que fazia meu coração disparar toda vez que se aproximava de mim. O sentimento foi recíproco, pois logo rolou uma química entre nós. Após concluir o segundo grau a pedi em namoro. Como era de costume em Cidade pequena, o namoro era curto, as pessoas casavam se novas.
Após terminar meu curso técnico e ter arranjado meu primeiro trabalho como Técnico Agrícola marcamos o casamento. Tinha eu 20 anos e Verinha 18.
Casamos Sem conhecer muito da vida, as minhas experiências sexuais se resumiam em duas ou três noitadas nas boates da cidade com prostitutas e, alguns amassos um pouco mais picante com a Verinha quando estávamos longe dos olhares atento dos seus pais, e claro: muitos filmes e revistas de sacanagens.
Verinha foi criada num regime rígido onde todas as mulheres da família tinham chegado ao altar virgem, não seria diferente com ela. Aos 18 anos Verinha ficou ainda mais encantadora, uma linda mulher desejada por todos os marmanjos da cidade.
O destino nos levou a um sítio bem distante de onde morávamos. Mais ou menos uns 180 km. O lugar era muito bonito, mas um pouco afastado da cidade. O proprietário era o Sr. José, estava com dificuldade de tocar a lavoura devido a muitas pragas que afetavam as plantações, e por esse motivo procurou ajuda de um técnico recém formado, por não ter muitos recursos no momento.
Seu José um homem com 50 anos, Branco, alto, forte com quase 2.00m de altura e uns 130 kg, não era gordo, estava muito bem pela sua idade, era um homem bonito, atencioso e muito prestativo. Ficamos muito amigos, Vera e dona Márcia, esposa Do Sr José, também se davam muito bem. Tornamos bem íntimos, freqüentávamos a casa um do outro diariamente.
Nossa casa ficava a poucos metros da casa principal. Eu e Verinha vivíamos felizes, tínhamos uma vida sexual intensa, mas dentro dos padrões do matrimônio cristão. Eu que já tinha visto vários filmes pornôs tinha até vontade de variar um pouco, sempre tive várias fantasias sexuais, mas o medo de magoá-la me impedia de tentar realizá-las.
A vida transcorria normalmente, até que num certo dia Dona Márcia adoeceu, e após uma bateria exaustiva de exames, constatou que ela estava com câncer num estado já bem avançado, passaram alguns meses veio a falecer, fato que nos abalou demais e também a maioria dos moradores da cidade, pois o casal era muito bem quisto na região.
Seu José passou a ser uma pessoa totalmente diferente do que era: Triste, calado, vivia perambulando pelo sítio, trabalho e casa viraram sua rotina. Verinha passou a cuidar da casa do Seu José para mantê-la sempre limpa, e fiz questão de que ele fizesse suas refeições em casa. Café da manhã, almoço e janta.
Só que Seu José, passou a beber muito, principalmente nos finais de semana, chegando às vezes a perder toda a noção de compostura. Eu e Verinha entendíamos, pois o fato de ter perdido sua companheira de tantos anos com certeza não era fácil pra ele.
Seu José agora a não sermos nós, não tinha mais ninguém no mundo, pois assim como ele, Dona Márcia também era filha única e seus pais haviam falecidos, e eles tinham perdido contato com seus familiares há muito tempo.
Passado um bom tempo do falecimento de Dona Márcia, num domingo à noite que despencava um temporal, vi Seu José na varanda da sua casa só de bermuda aparentando estar completamente bêbado. Quando olhei novamente, vi Seu José no terreiro tentando se levantar de dentro de uma poça d’água. Corri para ajudá-lo, mas como ele era muito pesado, não consegui erguê-lo, então chamei Verinha para me ajudar.
Ela saiu naquela chuva vestindo apenas uma camisolinha bem curtinha na tentativa de me ajudar. Levamos um bom tempo pra conseguir arrastá-lo até dentro da sua casa. Nós estávamos todos, molhados da cabeça aos pés. Resolvemos tirar a bermuda do Seu José, para secá-lo e colocá-lo na cama, pois não dava pra deixá-lo naquela situação, poderia pegar um resfriado ou até mesmo uma Pneumonia.
Ao tirar lhe a bermuda tanto eu quanto a minha esposa ficamos assustados com o tamanho do pau daquele homem, mole dava a impressão de ter mais de 15 cm e muito grosso. Percebi que Verinha ficou um pouco sem graça, mas mesmo assim, não tirava os olhos daquela pica, nem tinha como. Comecei a ficar levemente excitado vendo minha esposa daquele jeito. Percebi que Verinha também estava excitada e não tirava os olhos do meio das pernas do nosso amigo. Levamos Seu José pro quarto com ele apoiado com um braço no meu ombro e o outro sobre o ombro da Verinha, percebi quando minha esposa segurou a mão do Seu José fazendo com que ela roçasse no seu peitinho.
Colocamos Seu José deitado na sua cama com as duas pernas ainda no chão e Verinha pegou a toalha para secá-lo, começou pelos cabelos e foi descendo, a minha excitação era tanta que minha pica já estava apontando pro teto.
Quando vi minha esposa debruçada sobre Seu José com suas mãozinhas delicadas segurando naquele caralho enorme tentando secá-lo e a visão da sua bundinha com a calcinha atolada no reguinho não resisti, e sem pensar nas conseqüências puxei de lado a calcinha e soquei o dedo na sua bucetinha que estava bem molhadinha de tesão
– Que isso Carlos? Como você tem coragem de fazer isso aqui na frente do seu José? Não dei atenção pros seus argumentos e continuei com meu dedo na sua bucetinha. Perguntei se queria que parasse, ela respondeu:- Ahh, ele está desmaiado mesmo e nem vai perceber, continua meu bem! - Continua! Vai! Ta muito bom. Hummmm! Tirei o dedo, da bucetinha dela como um desesperado caí de boca naquela raxinha suculenta querendo sugá-la pra dentro de mim, Verinha gemia se contorcia enquanto gozava na minha boca.
Tirei meu pau pra fora já doendo de tanto tesão e de uma vez atolei tudo na sua bucetinha. Meu pau entrava e saía daquela delícia com tanta rapidez que tive que me segurar para não gozar antes dela. Ela sussurrava agonizante talvez de medo do seu José se despertar do porre: Mete mais forte! Mais! Mais! Uuuuiiiiiiii! Eu vou gozar. –Aiiiiiii. Vouuuuuuu goooooozarrrrrrr! Quando senti sua bucetinha se contraindo e seu corpo estremecendo anunciando um novo orgasmo, gozamos juntos num tesão alucinante.
Inundei sua buceta de porra, mesmo após retirar meu pau, escorria abundantemente por suas pernas. Ela disse:
– Meu Deus que loucura! Foi muito bom!
Percebi que em momento algum minha esposa soltou a pica do seu José que continuava bem mole devido o estado da bebedeira.
Verinha terminou de secar seu José, se limpou, ajeitamos ele na cama, colocamos um lençol sobre ele e fomos para nossa casa.
A noite rolou de tudo na nossa cama, falamos sobre as nossas fantasias e passamos a noite toda fodendo lembrando da nossa aventura. Nossa vida a partir desse dia nunca mais seria a mesma.
No dia seguinte quando Seu José chegou em casa para o café da manhã, deu a impressão que ele, vagamente, sabia que tinha acontecido alguma coisa diferente na noite anterior, pois me perguntou se tinha estado na sua casa. Eu, ele e a Verinha já sentada na mesa tomando o café, contamos pra ele do tombo no quintal e do banho que tivemos que lhe dar. Seu José lembrando que tinha acordado pelado, perguntou:
– Mas vocês me deram banho nu?
- A Verinha me viu pelado?
Verinha rapidamente respondeu: – Vi sim! - E o que tem de mal nisso? - O Senhor é nosso amigo e se for preciso faço novamente, não é meu bem? - Eu disse que não tinha problema algum, que ele era uma pessoa muito especial pra nós e que faríamos qualquer coisa pra ajudá-lo a superar aquela fase difícil da vida dele. Seu José se emocionou quase chegando às lágrimas, dizendo que estava muito envergonhado, e que seria eternamente grato a nós dois.
A partir desse dia, Verinha passou a não se preocupar com as roupas que vestia, inclusive estava mais ousada. Começou com shortinhos bem curtos que deixava aparecendo parte da sua bundinha, blusinhas decotadas que em determinados movimentos deixava aparecer o bico dos seus peitinhos ou de camisola semitransparente sem estar com nada por baixo.
Seu José no início disfarçava como se nada estivesse percebendo, mas às vezes não resistia e fixava os olhos no seu corpinho escultural. Tanto eu como a Verinha, percebíamos que Seu José ficava um tanto excitado, pois o volume da sua calça o denunciava. Não sei por que, mas não conseguia sentir ciúmes da minha esposa com Seu José, ficava somente tentando adivinhar o que realmente se passava na cabecinha dela.
Um dia deitados na cama, Verinha tocou no assunto da viuvez do Seu José, dizendo que tinha pena dele estar ainda tão sozinho, e completando disse: – Carlos, - Fico imaginando o tamanho da pica do Seu José quando ele está excitado.
Eu tentei imaginar e acabei ficando de pau duro também. Subi em cima da Verinha, levantei sua camisola posicionando minha vara na sua bucetinha que já estava úmida. Excitadíssimo, fui lhe penetrando e lhe perguntando:
– Você tem vontade de ver Seu José pelado e de pau duro não é? Ela: – Hummmm! Mete! - Mete gostoso na sua mulherzinha vai! - Me fode toda!
- Meu bem, não fique com raiva, mas tenho sim! Deve ser lindo demais aquele cacetão duro. - Aaaaiiiii! Que gostoso seu pau na minha bucetinha, aiiiii faça feliz sua mulherzinha!
Com certeza ela estava fantasiando o seu José no meu lugar. Dando estocadas violentas na xoxota dela, perguntei: – Você quer que eu vire um corno? Ela: – Mete mais forte! Uiuuiiii!
– Não meu bem, é só curiosidade mesmo!
Ela começou a gemer num orgasmo prolongado e eu continuei a bombar e falei:
– Eu te amo demais querida, e por você sou capaz de tudo pra te ver feliz... Até ser um corno se você quiser... Disse isso pra ver a reação dela, acabei de falar e gozamos juntos.
Aquilo ficou martelando na minha cabeça. Num sábado após chegarmos da roça, fiquei na casa do Seu José pra trocar umas idéias. Ele abriu uma garrafa de Uísque e começamos a beber. Tentei acompanhá-lo, mas parei porque sou meio fraco pra bebida e nunca gostei muito também.
Depois de um tempo com o efeito do álcool, ele começou a ficar eufórico e a falar o que vinha na cabeça. Disse que eu era feliz por ter uma mulher maravilhosa e muito bonita e que a achava gostosa demais, que ela peladinha devia ser uma loucura, que eu era um cara de sorte de poder fazer sexo com ela quando quisesse e que ele só podia se contentar em se masturbar pensando nela, etc. Depois de muito papo furado sobre as qualidades da Verinha e já cambaleando um pouco, pedi pra que ele parasse de beber e fosse tomar um banho pra dormir. Seu José então disparou com uma fala de bêbado: – Só paro de beber e vou tomar meu banho se a Verinha vier me pedir, percebi que um pouco era fingimento só pra gente dar banho nele novamente.
Excitadíssimo com a idéia fui até nossa casa e chamei minha esposa que já estava vestida pra dormir com sua camisolinha, e como de costume sem nada por baixo.
Disse a ela que Seu José estava completamente bêbado novamente e que só iria tomar banho e dormir se ela fosse lá pedir a ele, Verinha topou sem pestanejar e fomos nós dois para a casa dele.
Quando minha esposa pediu para ele ir se banhar pra dormir, Seu José falou que só iria se ela desse um banho nele novamente. Vera me olhou e eu balancei a cabeça consentindo.
Ele foi com ela pro banheiro e eu os segui numa certa distância.
Já dentro do banheiro Verinha tirou a camisa dele, desabotoou e baixou sua calça, deixou-o só de cueca. Parado na porta vi quando minha esposa arriou a cueca do seu José e sua pica meio dura saltou pra fora quase batendo no seu rostinho.
Verinha abriu o chuveiro e começou a ensaboar o corpo de Seu José que sorria satisfeito não acreditando no que estava acontecendo. Verinha olhando pra mim começou a alisar a pica do seu José que começou a gemer de prazer: – Isso minha gostooooosa! Pega nesse caralho que é doido pra te comer.
Lentamente minha esposa começou a lamber o pau do Seu José que não parava de crescer, e pude ver o quanto era enorme, dava quase o dobro do meu e muito grosso, conforme minha esposa ia chupando, aquilo ia crescendo até que aquela cabeçorra mal cabia na sua boquinha, ela passava a língua Na cabeça e descia até suas bolas.
Minha esposa segurava aquela tora com as duas mãozinhas que não conseguia abraçá-la completamente e ainda sobrava a metade do pau para ela chupar. Verinha às vezes tirava da boca aquele descomunal cacete e ficava admirando, e fazia uma carinha de preocupada, talvez pensando se iria agüentar todo os 23 cm de rola do Seu José dentro dela.
Enquanto isso eu estava morrendo de tesão. Confesso que tinha imaginado minha esposa trepando com outro, mas era só uma fantasia, nunca pensei que aconteceria dessa maneira. Minha esposa vendo que eu estava com meu pau pra fora me masturbando, começou um alucinado boquete.
Seu José só gemia e resmungava que queria comer sua bucetinha. Verinha tirou sua camisola já toda molhada e abraçou Seu José esfregando seu corpo no dele, dizendo: – Ah Seu José! O Carlos também ta doidinho pra ver nós dois transando. Sei que ele quer ser corno do Sr, né meu bem? - Vamos pro quarto que também estou loca pra dar minha bucetinha pro Sr, vamos!
Sem se importar com minha presença, Seu José pegou a Verinha no colo, ela parecia uma criancinha frágil nos braços daquele homenzarrão, colocou-a deitada na cama e começou a chupar seus peitinhos enquanto ela gemia deliciosamente..._ hummmm.... Entre uma chupada e outra Seu José dava uma mordidinha bem devagar e ela delirava ...ahhhhh...Ele foi descendo beijando sua barriguinha até chegar na bucetinha lisinha, cheirosa e apertadinha da minha esposa que se preparava para receber um enorme invasor.
Seu José disposto a aproveitar o máximo, começou a dar pequenas chupadinhas em volta da bucetinha da minha esposa, ela gemia muito e tinha a respiração acelerada. Eu fiquei sentado no canto da cama enquanto tirava a roupa só apreciando aquilo tudo. Via Seu José passando a língua naquela bucetinha depiladinha separou-lhe os lábios vaginais com a li­ngua Verinha soltou um gemido alto e gostoso. Neste momento, começou a chupá-la freneticamente com a intenção de proporcionar-lhe o máximo de prazer. Eu me punhetava louco de tesão não acreditando estar vivendo aquilo. Minha esposa ritmou as ancas com o movimento da língua do Seu José e sussurrava: - Ai Seu José, tá muito gostoso, tá muito bom, continua vai, Aaiii que gostoso, continuaaaá e ele vibrando com aquela reação. Verinha anunciou outro gozo e eu gozei também.
Seu José subiu acelerando com a língua por todo o seu corpo, parou nos peitinhos deu umas mordidinhas e foi beijá-la na boca, enquanto isso, seu pau ficou entre as pernas dela.
Não deu para descrever o tesão que sentia vendo aquele homem grandão em cima de minha esposinha, meu corpo tremia todo, e meu coração estava acelerado e Verinha, me olhava e gemia de prazer como um animal no cio. Minha esposa implorava para seu José meter aquela rola Nela.
Seu José se levantou colocou Verinha inclinada sobre a cama de forma arrebitar sua bundinha preparando-a para ser penetrada; ela gemia baixinho, mas deixava transparecer uma certa preocupação em seu rosto. Seu José deu mais uma lambida na bucetinha dela, enfiou dois dedos dentro e foi fazendo movimentos . Minha esposinha um pouco assustada e com receio daquela tora arrebitou ainda mais a bundinha para facilitar.
Ele começou a pincelar aquele descomunal caralho na entradinha da bocetinha da Verinha, que quando sentiu a glande enorme, encostar na sua raxinha, colocou a mão instintivamente, não acreditando que aquilo tudo iria entrar dentro dela, na verdade nem eu acreditava, ela parecia pequena demais pra receber aquilo tudo.
Seu José como que adivinhando o que estávamos pensando, retirou a mãozinha dela, tentando acalmá-la.
Continua..........

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