terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ao Srº José Com Muito Carinho,2º Parte

.........Tá pensando que não vai caber?
-Você vai agüentar tudinho, igual a uma putinha! E vai me implorar pra meter tudo em você.
Seu José colocou a cabeça na bucetinha da verinha, e foi forçando os lábios da boceta dela.
Minha esposinha gemia baixinho, fazendo esforço para agüentar. Ele ficou botando e tirando a cabeça, bem devagar, aos poucos foi enfiando mais e mais, e ela gemendo agarrando os lençóis, e mordendo a fronha dos travesseiros se sentindo arregaçada, rasgada por dentro. Verinha gemia alto, ele forçou mais um pouco e enfiou todo o resto de uma vez, arrancando um grito de dor da minha esposa. Tive a impressão de vê-la se desfalecendo, suas pernas bambearam e caso ele não a segurasse iria cair.
Seu José parou com os movimentos, para ela se acostumar com o novo invasor. Preocupado perguntei a ela se queria desistir, ela com a voz meio rouca disse:
- Nem pense nisso meu amor, é tudo que eu quero, fantasiei muito esse momento.
Após alguns minutos, Verinha começou a mexer bem devagar sua bundinha, ela dava uns gritinhos e derrepente começou a gemer alto.
Não dava pra acreditar que aquilo tudo estava na bocetinha da minha esposa. Seu José movimentava aquela tora e falava:
- Não falei que você agüentaria tudo?
-Agora mexe gostoso, - Rebola essa bundinha gostosa, - Sinta minha rola te alargando por dentro – Sua bucetinha nunca mais será a mesma - Geme no meu pau que eu quero ouvir sua putinha.
Verinha gemia, não porque ele pedia, mas porque não tinha outro jeito, qualquer movimento daquela tora arrancava gemidos, suspiros, e falta de ar.
Minha esposa agora mais relaxada, excitada e toda preenchida, começou a gemer e falar ainda meio tímida:
- Me fode com esse pauzão, Seu José - fode. – Sonhei muito com esse momento.
Ele socava tudo, bombava com força, deixando a sua xaninha arregaçada e ardida. Verinha gritava que estava sendo arrombada, que o pau dele estava lhe arrebentando, sua buceta. –
Aiiii, uiiii, - Carlos! Olha meu bem! Aaaiii! Me ajuda vai! - Me ajuda a dar pra ele! - Vem cá meu bem! - Vem que eu quero chupar sua pica.
Ela continuava: – Vai Seu José! Mete! - Mete tuuuuuudo!
- Arregaça minha buceta vai. - Hum! hum! hum! Goza! Goza dentro de mim meu gostosão.
Ajoelhei sobre a cama e Verinha engoliu com vontade a minha pica, chupando-a como uma profissional.
Cada estocada forte que Seu José dava, empurrava a boca dela pra frente fazendo minha rola chegar à sua garganta não demorou e enchi sua boquinha de porra, Verinha se engasgou um pouco e segurei em sua cabeça não deixando escapar e sem opção teve que engolir tudo.
Seu José continuou a castigar sua bucetinha. Minha esposa não agüentando mais suas pernas pediu pra ele tirar seu mastro de dentro dela, para mudar de posição.
Deitou de costa na cama e ele veio por cima colocando na sua bucetinha que a esta altura era uma bucetona. Minha esposa colocou as pernas em volta do pescoço dele e Seu José enterrou tudo de uma vez. Verinha gemeu, gritou e ele começou a socar, com violência, fazendo aquele pauzão entrar tudo até o fundo e quase sair novamente. Ficaram nesta posição uns cinco minutos e minha esposa gozou intensamente, ele cansado tirou seu cacete de dentro dela e deitou na cama para recuperar o fôlego.
Após se recuperarem, com ele deitado, Verinha se apoiou nos seus ombros e foi se abaixando devagar, ela estava molhadinha, pois já tinha gozado várias vezes, e mesmo assim sua bucetinha ainda tinha dificuldade de agasalhar aquela pica gigante novamente.
Ela gemia, se contorcia toda, mas ia sentando devagar, sentindo aquele cacete enorme ir invadindo suas entranhas; quando o pau entrou todo novamente, começou a cavalgada, aos poucos foi aumentando o ritmo gritando, chorando, gemendo alto, até gozar como uma desvairada.
Seu José a colocou de quatro, enfiou a cabeçona e começou a socar violentamente, Verinha começou a gritar como uma louca, sem forças nas pernas com ele por trás socando tudo, não tinha como se defender, e aquele pau enorme ia fundo tocando seu útero, a sensação de dor e prazer estava escrito no rostinho dela, minha esposa gemia, chorava, implorava para ele não parar, talvez por causa dos uísques que tinha tomado Seu José estava demorando pra gozar.
Ele também como um desvairado socava ainda mais forte a dilacerando por dentro. Quanto mais minha esposinha gemia naquela rola enorme, mas aumentava meu tesão talvez pelo fato de ver aquela frágil criatura dando conta de um gigante tarado querendo devorar sua presa, e ela agüentava bravamente as investidas daquela tora em sua buceta.
Acho que ela também estava se sentindo uma mulher completa, totalmente preenchida, a sensação deveria ser incrível sua bucetinha recebendo um pau enorme, levando estocadas que a fazia vibrar inteira e seus seios balançarem, sendo arregaçada, fodida, arrombada.
Sem piedade, Seu José estocou bem forte, arrancando dela um grito de tesão. Verinha fechou os olhos, talvez pra sentir o gozo vindo com as estocadas, que foram violentas. As pernas dela estavam bambas. Ele parecia que ia arregaçar a boceta dela, metendo aquele pau descomunal sem trégua e piedade.
Verinha gozava com o vai e vem de Seu José, e a cena me deixava mais louco ainda.
Minha esposa não pensava em parar, pois pedia mais e mais pica, enquanto falava: - Ai... sua pica é muito grossa!
-Rasga sua putinha, me deixa toda dolorida!
Quero ficar com a boceta inchada!
Seu José então deu uma estocada tão forte que tirou minha mulher do colchão. Ela berrou de dor. Seu José retirou seu pau de dentro dela, e novamente colocou aquele pau enorme no meio das coxas da minha mulher enquanto mordia sua nuca e apalpava os peitinhos dela, fui vendo aquele pauzão rasgando a mulher que eu amo. .
Ele foi metendo cada vez mais, forçando mesmo quando a pica já estava lá dentro. Verinha conseguiu agüentar firme, ao mesmo tempo em que doía, ela dizia que era bom demais... como ela podia ser tão putinha! Estava se contorcendo de prazer com uma pica entalada dentro dela. Verinha empinou a bunda para deixar Seu José meter fundo, preenchendo cada centímetro de boceta. Aquela pica gigante entrava e saía toda molhada, babada. De repente minha esposa jogou a cabeça para trás e segurou Seu José com as unhas.
Ela estava gozando novamente e gritava como poucas vezes vi. Que delícia ver minha mulher tendo um orgasmo com o pau de outro homem... Seu José recostou na cama e ordenou que Verinha cavalgasse novamente na sua vara. Ela sentou devagar, até sentir as bolas tocarem sua bundinha, então começou a mexer gostoso. Minha esposinha estava sendo uma verdadeira puta! Estava delirando. Seu José aumentou a intensidade dos movimentos e urrando começou a gozar, deixando todo o leite jorrar dentro da bocetinha já dilacerada e ardida da minha mulher.
Verinha se virou para mim e mostrou a boceta toda vermelha e lambuzada, com porra escorrendo pelas suas pernas.
Minha esposa caiu desfalecida e Seu José também desmoronou ao lado dela.
Ficaram deitados um bom tempo, depois Seu José se levantou e foi tomar banho, enquanto isso chupei a bucetinha da minha esposa sugando toda a porra até limpar todo o excesso que teimava em escorrer por suas perninhas. Verinha me retribuiu com uma chupada até gozar na sua boquinha.
Seu José terminou seu banho, se trocou e nos agradeceu pelo prazer que proporcionamos a ele.
Antes de voltarmos pra casa, na despedida, Verinha deu um abraço apertado em seu José e um beijo na boca agradecendo-o por aquela aventura maravilhosa.
Em casa nós continuamos excitadíssimos e resolvemos fazer todas as sacanagens que sempre tivemos vontade. Chupei bastante a buceta da Verinha ainda com porra dentro deixando novamente com muito tesão, depois a coloquei de quatro e enfiei meu pau no seu cuzinho ainda virgem. Verinha adorou me sentir gozando dentro do seu cuzinho.
No dia seguinte Seu José apareceu em nossa casa pra tomar o café da manhã como se nada tivesse acontecido. Verinha vestia um baby-doll transparente que a deixava praticamente nua. Deixei os dois na cozinha e fui pro meu quarto me trocar, demorei um pouco porque estava com dificuldades de encontrar uma camiseta. Do quarto ouvi gemidos alto de Verinha, e me dirigi até a cozinha. Verinha estava sem a parte de baixo do baby-doll, debruçada sobre a mesa e Seu José tentava cravar sua pica colossal no cuzinho dela que eu tinha acabado de deflorar na noite anterior.
Seu José tinha o maior cuidado pra não judiar dela e por isso foi com todo o carinho, com bastante vaselina e muitas palavras pedindo calma e relaxamento. Por três ou quatro vezes ela recuou, quer dizer, levou o corpo para frente franzindo as nádegas quando sentia que ia ser penetrada. Até que, num certo momento, em que nem ele mesmo esperava, Verinha acolheu a cabeça enorme daquela tora dentro do seu cuzinho. Ela ficou nervosa, Chorou, retesou o corpo, ameaçou levantar e só não se levantou porque estava prensada entre Seu José e a mesa, mas era visível o seu verdadeiro desespero. Mas um desespero infundado, pois logo Seu José mostrou a ela que o prazer seria maior que a dor que estava sentindo. Disse a ela que a parte pior já tinha passado que era pra ela tentar relaxar que logo estaria gozando com seu pau no cuzinho.
Passado o medo inicial, e verinha com a metade daquele mastro no seu cuzinho, depois de um tempo começou a rebolar devagarinho, Seu José então, botou tudo para dentro dela, Verinha deu um grito e começou a chorar baixinho pedindo pra Seu José parar um pouco. Seu José perguntou: _ Verinha, quer desistir? Ela – Não uuiii, só da mais um tempo pra me acostumar. Seu José pegou na sua mãozinha levou na sua bundinha pra ela sentir como só estavam suas bolas do lado de fora.
- Nossa! – ela exclamou, começando a soltar-se, arriscando uma mexidinha e, já bem mais relaxada, fazendo acontecer o vai-e-vem.
Depois de certo tempo ela urrava de dor e de prazer enquanto Seu José, como um alucinado, socava tudo, até seu saco bater na xoxota dela. Seu José gozou tanto que chegou a vazar e escorrer pelas coxas da minha esposa. Seu José em seguida saiu sem falar nada e eu pulei em cima dela louco de tesão e a penetrei na bucetinha e ela, aos gritos disse: Pega a porra do Seu José na minha bunda e põe na minha boca. Obedeci e ela continuou a falar: Olha amor estou engolindo a porra do seu José, ai que delícia, mete meu corninho, mete gostoso nessa sua esposinha que agora é mulher do Seu José também, mete, mete forte, vou gozar, Aiiii, uiiii, como é bom ter um marido corninho, - Uuuuuiiiiiiiiiii! - Vou gozzzzaaaaarrrrrr. Gozamos juntos e inundei sua buceta de porra que ficou toda Lambuzada com porra de nós dois.
Seu José só retornou no final da tarde trazendo algumas garrafas de vinho, dizendo que era pra comemorar por nós termos lhe dado o prazer de viver novamente. Ficamos bebendo, ouvindo música e conversando sobre as nossas liberalidades e sacanagens.
Confessei pra Seu José que não me importava de ser corno sendo ele a transar com Minha esposa.
Verinha depois de uns copinhos de vinho, já ficou toda alegrinha e assanhada com nossa conversa, sentada entre eu e Seu José no sofá, beijava minha boca e depois beijava a de Seu José. Pediu pra gente colocar os paus pra fora e os agarrou movimentando-os ao mesmo tempo. Depois ficou diante do sofá fazendo um strip-tease, rebolando e de vez em quando dando uma mamada numa das picas. Como era lindo ver minha esposinha, de apenas 21 anos na época, com aquele corpinho de menina, naquela felicidade toda por ter dois machos à sua disposição.
Um jovem e apaixonado e outro maduro, experiente e pauzudo.
Ela pediu, e também ficamos nus. Verinha se posicionou ajoelhando sobre o sofá de costas pro Seu José e foi agachando até ter aquela tora encostada na sua buceta. Vera me pediu pra ficar ajoelhado diante deles e foi arriando o corpo bem lentamente para que eu pudesse ver a sua xoxota engolindo centímetro por centímetro daquele cacetão, até sua bunda encostar no saco do seu José. Ela delirava de prazer: – Ohhhhhhhhhh que delíiiiiiicia de cacete! Vem meu bem, agora chupa a minha bucetinha, chupa? Estranhei o pedido, mas fiz o que minha esposa pediu… Ajoelhado comecei a passar a língua nos lábios que sobrava da sua buceta que passou a soltar um líquido viçoso que escorria até o saco do seu José.
Verinha começou a subir e a descer naquela vara, sempre pedindo: – Chupa! Chupa meu bem. Chupa que eu quero gozar no cacete do seu José e também na sua boca. Mas quando ela subia parte da pica do seu José ficava exposta e eu como um alucinado ia bebendo aquele líquido que continuava a escorrer já passando a língua até no membro dele, evitando chegar ao seu saco.
Verinha vendo aquilo berrou tendo um orgasmo e pedia pra não parar de chupar até que seu José também gozasse. Ela continuava a cavalgar sempre gritando, chupa, chupa, chupa a porra do Seu José que, a essa altura a tinha inundado tanto que escorria de sua bucetinha e eu lambia tudo até minha esposa ter um novo orgasmo.
Depois desse dia, Verinha tinha noite que dormia com seu José e outra comigo, seu José mandou fazer uma cama enorme e na maioria das noites dormíamos os três na mesma cama, ela tinha dois Homens apaixonados e sempre a seu dispor.
Nossas vidas tomou outro rumo, Quando nossos parentes vinham nos visitar, éramos um casalzinho exemplar, ninguém desconfiava do nosso triângulo amoroso, muitas vezes quando seus pais vinham passar as férias conosco, à noite Verinha sempre dava um jeitinho de gemer no caralhão do seu José na casa principal. Depois ela voltava com a bucetinha esfolada e cheio de porra e eu caia de boca na sua bucetinha sugando e limpando todinha depois fodia com muito tesão seu cuzinho e sua bucetinha.
Em uma noite que minha sogra dormiu em casa, estava chupando a bucetinha da Verinha, quando ouvimos batidas na porta, fui ver e era seu José perguntando por que Verinha não foi na casa dele, falei baixinho que minha sogra ficou para pousar. Pedi silêncio e levei-o ao nosso quarto, Verinha já tinha percebido que era ele, estava nos esperando com as perninhas aberta tocando uma siririca. Seu José vendo aquilo tirou seu pau pra fora deu pra ela chupar enquanto eu chupava a bucetinha dela tudo no maior silêncio pois minha sogra dormia no quarto ao lado e a parede interna era de madeira.
Quando Verinha já estava no ponto dei sinal a Seu José e ele assumiu o comando, pois ela de quatro e foi atolando aos pouco seu cacete na bucetinha dela e eu, tapando sua boca para que ela não fizesse um escândalo e nos denunciasse. Quando estava mais relaxada tirei minha mão e botei meu pau para ela chupar.
Seu José gozou rapidinho e saiu, eu como sempre limpei sua bucetinha com a boca e depois gozei no seu cuzinho pois não tinha como gozar na buceta da minha esposa logo depois que Seu José a fodia, meu pau entrava folgado e ela nem sentia.
Outra vez estávamos no cafezal, Verinha foi levar café pra gente, estava vestida com uma minissaia curtinha e uma blusinha bem decotada deixando aparecer boa parte dos seus seios, fui lavar minhas mãos em um riacho perto de onde estávamos, quando voltei vi verinha sentada em um tronco de árvore com as pernas aberta se deliciando com a língua do seu José na sua bucetinha.
Aquela visão me deixou com um tesão danado, me aproximei e dei meu pau pra ela chupar. Depois Seu José sentou e Verinha pegou seu pau e direcionou na entrada da sua bucetinha que agora o recebia sem muitas dificuldades, enquanto ela cavalgava naquela rola gigante, eu alisava meu pau, não agüentando mais, pedi para seu José arcar mais seu corpo, deitei verinha sobre ele, salivei seu cuzinho cuspi no meu pau e fizemos pela primeira vez uma dupla penetração.
Nesse dia Verinha chorou de verdade sentindo nossos paus preenchendo seus dois buracos.
Vivemos assim por muitos anos, o tempo foi passando e Seu José também adoeceu e há pouco tempo ele também faleceu.
Foi uma surpresa enorme quando um dia a tarde um advogado nos procurou pra dizer que seu José tinha feito um testamento em vida deixando Eu e Verinha como seus únicos herdeiros, daí nós lembramos que na realidade ele não tinha parentes próximos.
Atualmente nos mudamos pra casa principal, nosso triângulo amoroso teve fim, hoje vivemos só de recordações do tempo que fomos muitos felizes junto com seu José. Nunca mais tivemos outro relacionamento a três.
Verinha diz que é muito feliz ao meu lado e não pensa em outro homem em nossas vidas, mas toda vez que fazemos amor, Seu José esta presente em nossas fantasias e em nossos corações.
Abraços a todos, se gostarem do conto comentem. Aventura.ctba@ig.com.br

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