domingo, 11 de abril de 2010

O Tiozinho do pau encantado

A nossa história começou há quatro anos, quando em conversa com meu marido em uma tarde de domingo,após um almoço a dois, ele me contou sentir um enorme tesão só de pensar em me ver transando com outro homem.
Confesso que não fiquei surpresa com o seu relato, visto que, já com meus quarenta e seis anos de idade e, no segundo casamento, já havia escutado estas fantasias de amigas, lido em revistas. É muito comum essa fantasia entre os homens. Só uma coisa me deixava curiosa. Será que na hora “H”o meu marido não iria desistir?
A maioria dos homens que possuem esse tipo de fantasia, quase sempre não passa disso, porque não conseguem ir adiante, por medo, insegurança e mesmo ciúmes.
Antes de entrarmos em detalhes, devo falar um pouco de nós. Sou uma mulher morena clara, 1:68 de altura, 58 kgs de peso, com cabelos na altura dos ombros e, embora tenha tido uma filha, meu corpo ainda se mantém em forma. Tenho quadril largo, bunda grande, seios médios, a cintura fina e pernas bem grossas.
O meu marido é moreno, com 1:73 de altura, 81 kgs de peso, com um pouquinho de barriga, cabelos castanhos ondulados e, o considero médio dotado pelo que conheço do sexo masculino.
Certa noite sozinhos em casa resolvemos brincar um pouco na net, depois que falamos sobre a sua fantasia de me ver transando com outro homem. Fui logo avisando que a fantasia era dele e não minha. Não adiantaria ele vir me tentar convencer em vê-lo transando com outra ou mesmo troca de casais, que eu não iria concordar. Diante da minha colocação ele concordou que só eu transaria.
Assim, entramos em uma sala de bate-papo e logo colocamos uma mensagem sobre nossa pretensão: Somos um casal na faixa de 47/50 anos e desejamos conhecer homens bem dotados para um ménage, sem HM, Drogas e bebidas em excesso. Logo apareceram vários contatos e passamos a teclar com quatro deles que nos chamou mais a atenção. Após alguns minutos, resolvemos dar atenção a um deles que nos pareceu mais interessado e verdadeiro nas suas colocações.
Possuía o Nick: dotado para casais. E pela descrição que fez da sua pessoa e do seu dote, nos pareceu bastante interessante.
Em meio às trocas de informações, meu marido sugeriu que eu tentasse marcar um encontro nosso com ele em um motel, e assim que propus ele aceitou. Marcamos de nos encontrar na entrada de um motel que conhecíamos na rodovia Raposo Tavares, para o dia seguinte. Um sábado.
Finalizamos o nosso bate-papo e deixamos tudo acertado para o dia seguinte. Disse que nós estaríamos estacionados na frente do motel em um Astra prata de SP. Ele chegaria com um gol preto e, quem chegasse primeiro aguardaria o outro.
No sábado no horário combinado estávamos lá e, logo chegou o tal gol preto e estacionou atrás do nosso carro. Em seguida, desceu do carro um senhor e veio até o nosso carro e se apresentou. Pedimos que entrasse para nos conhecermos melhor.
Confesso que fiquei surpresa, pois pensei que se tratasse de uma pessoa mais jovem. Aquele homem, embora simpático e com uma aparência saudável, de porte, não era atlético, mas, um homem forte, com cabelos grisalhos e, pelas marcas do rosto, com certeza tinha mais de sessenta anos. Depois das apresentações resolvemos entrar no motel. Chegando, fui logo para o banheiro tomar um banho enquanto os dois ficaram em uma mesinha aguardando o pedido de cerveja que fizeram à recepção do motel.
Durante o banho escutei a conversa dos dois e percebi quando meu marido sugeriu que entrassem também no banheiro para um banho e assim fizeram. Entraram e meu marido sugeriu ficar aguardando fora do Box enquanto nós tomávamos banho. Nesse momento eu já me encontrava pelada e toda ensaboada debaixo do chuveiro. O Antonio (esse era o nome dele) começou a tirar a roupa e logo estava pelado também. Não contive a curiosidade e observava discretamente ele tirar a sua roupa.
Fiquei impressionada quando vi o seu pinto. Flácido e mesmo assim muito grande e grosso. Ele entrou no Box e começou a me passar as mãos nos seios e por todo o meu corpo. Fez vários elogios ao meu corpo e falou que meu marido era um sortudo por ter uma mulher tão gostosa. Eu não conseguia parar de olhar o pintão dele e também comecei a passar o sabonete no seu corpo e logo estava segurando o seu pau. Que pau enorme. Não sei quantos centímetros tinha, não sou boa ou experiente em medidas, mas, enquanto segurava seu pau, ele ia crescendo cada vez mais e me passava pela cabeça todo tipo de objeto que possuía e que pudesse me dar uma referência de tamanho. Pensava nos meus frascos de shompoo, detergente e tudo mais. Percebi que era da grossura do meu punho e grande.
O meu marido permanecia imóvel de pé fora do Box observando as nossas carícias. O Antonio continuava a se esfregar em mim, passar a mão insistentemente na minha bunda e vagina. Eu continuava em estado de êxtase segurando aquele pinto enorme e já bem duro. Pensava em como deveria ser a posição mais confortável e segura para iniciar a penetração e manuseava o pau em minhas mãos admirando aquilo tudo. Nunca havia visto ou tocado um pênis daquele tamanho, embora já tenha visto em revistas e confesso que não acreditava em algumas fotos. Existem os truques de fotografia, montagens etc.
Depois de longo banho, saímos para dar espaço ao meu marido e enquanto nos enxugávamos, meu marido rapidinho entrou e já estava saído do banho. Juntos fomos para o quarto. Eu continuava a admirar aquele pinto enorme do Antonio. Outra coisa que me chamou a atenção foi que embora fosse um senhor de mais de sessenta anos, continuava com o pau duro todo esse tempo.
Na cama, me deitei e o Antonio se deitou ao meu lado e começou a me fazer carícias na minha vagina. Enfiou um e depois outro dedo, enquanto chupava o bico do meu seio. Eu estava tremendo, não sei se de nervoso, tesão ou temerosa pela situação que nunca tinha vivido.
Enquanto ficávamos nos acariciando, o meu marido se sentou na beirada da cama e ficou batendo uma punhetinha. Nesse instante dava para perceber como o pau do Antonio era grande. Devia ter o tamanho de uns três paus do meu marido, e por essa comparação, comecei a imaginar como seria aquele pintão entrando na minha vagina. Cheguei a duvidar que pudesse recebê-lo dentro de mim.
Eu não conseguia parar de admirar aquelas veias enormes exaltadas e não conseguia tirar a mão daquele pau. Nesse instante o Antonio começou a me chupar. O tesão era grande, tremia e até a minha vos estava tremula. Diferente. Estava quase gozando quando afastei a cabeça do Antonio e me sentei na cama para poder voltar a segurar nas mãos aquele pau. O Antonio ficou de pé ao lado da cama e, eu sentei na cama ao seu lado e segurei seu pau bem perto do meu rosto. Aquilo era uma cena inimaginável horas atrás. Fiquei batendo masturbando-o enquanto sentia minha mão deslizar por todo o seu pau. Apertava mais meus dedos, comprimia mais minha mão para senti-lo melhor. Seu pau estava duro e quente. Já estava algum tempo assim, quando o Antonio começou a fazer pressão com umas das mãos sobre minha cabeça, empurrando-a para o seu pau, quando encostei a boca e comecei a beijá-lo levemente até sentir o gostinho daquela pele. Fui enchendo a boca devagarzinho e lambendo até deixar o seu pau e suas bolas molhados com minha saliva. O Antonio gemia de prazer e meu marido permanecia em silêncio em sua punhetinha lentamente, observando nosso ato e nossos gemidos.
Depois de muito gemer, o Antonio retirou o pau da minha boca, me pegou e me colocou deitada sobre a cama e se aproximou para me penetrar de frente. Eu, imaginando uma posição mais segura, pedi que ele ficasse embaixo. Ele se deitou e eu subi sobre ele e me coloquei de cócoras apoiada nos dois pés. Segurei seu pau com firmeza e dirigi a cabeça até a entrada da vagina. Nesse instante, minha vagina estava em brasas e bem lubrificada. O tesão era enorme. Nunca imaginei sentar num pau daquele.
Nesse momento meu marido falou:
-----Cuidado ai cara! Eu só tenho essa bucetinha, vai devagar!
-----Fica tranqüilo! Não vou machucá-la. A penetração será controlada por ela. Ela só vai sentir prazer e depois você a terá como antes. Fica tranqüilo.
Eu enquanto escutava o diálogo, permaneci apenas com a cabeça do pau na entrada da minha vagina e agora, comecei a descer o meu quadril e a forçar a entrada daquele pintão dentro de mim. Fui descendo devagar e enquanto descia o meu corpo, sentia a temperatura do seu pau cada vez mais quente e, as paredes da minha vagina se esticar toda para a passagem do pau do Antonio. O Antonio me acariciava a bunda enquanto sugava um dos meus biquinhos dos seios.
Naquele momento, pensei que fosse cair sobre aquele homem. Minhas pernas ficaram moles, não sei se de tanto tesão ou a adrenalina que esfriava o meu sistema nervoso e assim, fui lentamente engolindo aquele pintão até sentir a pressão da cabeça no meu útero. Ainda ficou muita coisa daquele pau para fora, mas era impossível colocar tudo aquilo dentro de mim, principalmente por nunca ter experimentado coisa igual. Começamos um movimento de entra e sai e o Antonio segurava na minha bunda e pressionava, tentando entrar mais fundo. Não demorou muito e comecei a gritar de prazer. Sentia a minha buceta se abrir, quase em desespero para acomodar todo aquele pintão. Subia e descia numa onda de prazer indescritível. Numa loucura só gozei gritando palavras que me vinham à mente, enquanto observava o meu marido se posicionando melhor para ver aquele pau entrando na minha vagina.
Gozei e continuei gozando por mais uns instantes até que senti que o Antonio também iria gozar. Seu pau pulsava mais rápido e logo me encheu do seu liquido quente, urrando e gozando bem gostoso. Ficamos um sobre o outro por uns instantes, até que o Antonio me colocou de lado e se levantou da cama. Pude ver que seu pau continuava duro. Aquilo não era normal para um senhor de mais de sessenta anos.
Sem esperar nada e surpreendendo a mim e meu marido, aquele tiozinho me pegou, puxou para a berada da cama e, colocando minhas pernas entre seus braços e os pés apoiados no seu peito, direcionou a cabeça do seu pintão para minha vagina. Encostou e foi entrando. Entrou mais rápido e logo começou um movimento de vai-e-vem, até que percebi o quanto ele me penetrava. Entrava quase tudo. Era impressionante o tesão que voltava a tomar conta do meu corpo. O Antonio pressionava aquele pau enorme na minha vagina e apoiava com seu corpo sobre mim. Eu me sentia indefesa. Se ele quisesse, poderia enterrar aquilo tudo dentro de mim, sem que eu oferecesse nenhuma resistência. Mas, não era isso que acontecia. Aquele senhor enfiava o seu pauzão delicadamente até a cabeça encostar-se ao fundo do meu sexo e a visão daquilo tudo me deixava cada vez mais próxima de outra gozada.
Permanecemos por um bom tempo naquela posição experimentando aquela sensação única de ver e sentir aquele pau entrando e saindo de mim. Uma sensação deliciosa, que meu corpo experimentava e agora, sem pressa, sem dor, sem temor onde a única dimensão que importava e incomodava agora era o tempo. Não queria sair dali. Queria continuar sentindo aquele pintão do Antonio massageando a minha bucetinha por longos minutos.
Impressionante e não podíamos deixar de perceber, era o silencio e a passividade do meu marido. Continuava com o olhar fixo nos nossos corpos e com movimentos lentos se masturbava.
O Antonio começou a hurrar, gemer e os seus movimentos começaram a ser mais rápidos. Sentia mais fundo o seu pau na minha vagina. Agora até uma dorzinha aguda. O Antonio gozou com movimentos vigorosos e não me contive. Gritei também. Gozava como poucas vezes senti uma sensação tão embriagante e arrebatadora. Sentia a minha visão escurecer e perder a noção de todos os meus sentidos. Todos se confundiam. Gozei.
Após a gozada e alguns instantes naquela posição, me dei conta do desconforto que as minhas pernas dobradas me causavam.
Levantamos-nos e sentamos os três à mesa, ambos exaustos e felizes. Olhamos para o meu marido e víamos a tensão em seu rosto. Não sei que sensação sentia naquele instante, acredito que estivesse feliz também. Afinal essa era a sua fantasia.
Deu para perceber que o meu marido não havia gozado. Permaneceu o tempo todo quieto, observando e se masturbando de forma quase robótica.
Saímos do motel, trocamos e-mail para um possível contato, nos despedimos e fomos embora.
Procurei omitir o meu nome e do meu marido, bem como evitamos algumas carícias que faziam parte do acordo entre nós, eu e meu marido. Não beijar na boca, não comentar nada pessoal com a pessoa, não formar nenhum vínculo.


Assinado: Duda Rhill

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