sábado, 19 de setembro de 2009

O Primeiro 'chifre' ninguém esquece


Olá! Sou arquiteta, 45 anos. Casei novinha, porém apaixonada pelo meu marido e imaginei que jamais iria traí-lo, afinal, vivemos uma relação de quase 25 anos, plena e feliz, mas nada como a situação para fazer o ladrão. E a primeira traição, bom... essa ninguém esquece...

No verão passado, resolvemos passar férias em nossa casa de praia no Litoral Norte, porque seriam apenas duas semanas, mas já nos primeiros dias ele precisou retornar à São Paulo e eu tive que me contentar em ficar sozinha durante a semana.
Sem companhia, meus passeios se resumiam a praia, shopping e super-mercado, e foi justamente num deles que tudo começou: estava escolhendo frutas, quando um amigo de uns amigos se aproximou. Já o havia visto em uma ou duas oportunidades e, por ser um homem muito bonito, difícil de ser esquecido. Ele não me reconheceu, mas eu fui rápida e puxei assunto. Galanteador, ele se desculpou por não lembrar de uma mulher tão bela e perguntou onde estava meu marido. Respondi que estava trabalhando em São Paulo. Com um sorriso irresistível, ele me olhou meio decepcionado e disse que a esposa dele também. Continuamos fazendo compras juntos e no meio da conversa ele me contou que a casa dele havia acabado de ficar pronta e eu, como arquiteta, se quisesse fazer uma análise, para ele seria uma honra. Para me fazer de difícil, disse que se tivesse um tempo iria sim. Nos despedimos, mas a conversa com aquele homem, um quarentão, lindo, alto, corpo em forma, com um sorriso encantador mexeu comigo.
Menos de uma hora depois, metida num shortinho curto, desses bem justinhos, calcinha sensual e uma batinha transparente que revelava tudo que havia por baixo, lá estava eu tocando a campainha. Ele estava na piscina e veio me receber molhado, de sunga e para ser sincera, vendo aquele monumento, naquele momento sabia que não resistiria, caso ele tentasse algo. No fundo eu queria que ele tentasse, porque meu tesão era tão grande, que eu teria que “dar” de qualquer jeito.
Entramos e, após me mostrar a bela casa, ele preparou uma caipirinha de morango e ficamos bebericando. Impulsionada pelo álcool, disse que a casa era tão bela como o dono. Ele, safado, respondeu que ela ainda não havia sido inaugurada e caminhando em minha direção, com um olhar penetrante e encantador, me puxou pela cintura e me deu um beijo tão longo, apaixonado e voraz, que me deixou de pernas bambas. Não tive como resistir e me entreguei por completa as carícias e mãos talentosas daquele homem, que percorriam todo meu corpo. Gentilmente, ele ajudou a tirar a minha bata e apertando minha xoxota por sob o short, me fez ter o primeiro gozo. Excitado, depois de se deliciar com meus seios, ele se agachou, desabotoou meu short e foi lentamente me despindo, deixando a mostra minha xaninha peludinha e encharcada. Retirando toda minha roupa, me colocou deitada numa mesa próxima e, escancarando bem minhas pernas, começou a fazer a melhor chupada que uma mulher poderia receber. Gozei gostoso, gozei escandalosamente. A boca dele parecia uma máquina de produzir orgasmos. Ao mesmo tempo em que sugava, lambia, mordiscava, me fazendo delirar de tanto tesão.
Após a magnífica chupada, ele introduziu dois dedos dentro da minha buceta e fazendo um movimento de concha, alisando bem as paredes superiores de minha vagina, me fez ter o gozo mais escandaloso e molhado que eu já tivera. Foi um orgasmo tão intenso que chegou a jorrar, encharcando a mão dele. Depois de lamber a mão e esfregá-la na minha boca, fazendo eu sentir o gosto do meu gozo, ele me deu um delicioso beijo e pediu para eu ajoelhar e chupar a rola dele. Atendi o pedido com prazer. Fui lentamente me agachando beijando aquele corpo, passeando minha língua pelo pescoço, tórax, barriga e segurando meu troféu, pude libertar da sunga o mais belo pau que eu já havia visto. Gente, que delícia de vara - grande, porém nada exagerado, grosso, mas medida, eu apostaria dizer: perfeito -. Chupei, lambi, beijei, esfreguei aquela delícia pelo rosto, pelos seios, querendo experimentar cada milímetro daquele belo exemplar de homem.
Em seguida, ele me puxou para cima, me beijou e me pegando no colo, me levou para a sala ao lado. Após me deitar numa confortável almofadona, se deitou sobre mim e enfiou direto aquela vara quente e grossa na minha buceta, que até então era única e exclusivamente do meu marido. Gemi, gritei, apertava o corpo dele contra o meu, não querendo nunca que aquele momento mágico acabasse. Cheia de tesão nem me lembrava que estava nos braços de outro, que feito uma vadia, estava traindo o homem que amava.
Ele metia com gosto, me beijava, lambia meu pescoço, meus seios, me deixando cada vez mais maluca. Passeando a mão pelo meu corpo chegou ao meu cu, um território pouco explorado e cheio de tabu para mim. Calmamente ele passava o dedo sobre a entradinha dele e após ver que eu, mesmo querendo me esquivar, não oferecia resistência, enfiou um, gemi, logo depois outro, gritei de excitação, ele sem perda de tempo, pediu para eu virar de quatro. Atendi, porém pedi calma, por que não estava acostumada a fazer e que o pau dele era bem maior do que o que eu estava acostumada. Ele apenas me beijou e depois de me posicionar, começou a lamber minha bunda, meu cu, minha buceta, me deixando fora de sintonia. Após um tempo me lambendo, enfiou um dedo, fazendo movimento de entrar e sair, estava tensa, mas fui relaxando, logo ele enfiou dois, no terceiro ele começou a fazer movimentos, abrindo e fechando os dedos, como se fosse uma tesoura. Estava indo ao delírio por que nunca imaginei que pudesse sentir prazer dando o cu. Já tinha feito, é verdade, porém mais por insistência do meu marido do que por prazer.
Mas ali de quatro, bolinada por aquele homem, fui aos poucos relaxando e depois dele perceber que eu estava totalmente entregue, enfiou vagarosamente o pau dentro de mim. Nossa, como doeu! Ardeu, queimou, eu choramingando avisei que estava doendo. Ele paciente, parou e deixou meu cu se acostumar com o volume e após algum tempo assim, foi empurrando, forçando sem pressa a entrada e, quando dei por mim, já podia sentir seus pentelhos roçando minha bunda. Rebolando pedia para atolar aquela vara em mim. Meu cu em brasa era rasgado, esfolado, mas a sensação era tão boa, que outro orgasmo foi inevitável. Ele fodeu comigo o quanto quis e após gozar dentro do meu rabo, quase desfalecemos. Ficamos um tempo engatados e ao tirar aquela vara de dentro de mim, senti uma sensação de vazio e ardor. Ele se deitou ao lado e ficou alisando meu clitóris até adormecermos.
Despertei assustada, e ali deitada com outro homem pude entender a gravidade do meu ato. Realizada, mas cheia de remorsos, levantei e comecei a me vestir, sem mesmo me lavar. Ele acordou perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, mas precisava ir embora. Fui e a imagem daquele homem me fodendo não me largava um minuto.

Fodida por ele, pelo amigo e pelo cunhado

Cheguei em casa tomei um belo banho, mas o desejo de ser possuída novamente me fez perder a razão e mal começou a noite lá estava eu tocando novamente a campainha da casa do cara. De bermudão e sem camisa, ele lindo como sempre, abriu a porta e apesar do belo sorriso estampado no rosto, se mostrou surpreso em me ver. Gentilmente convidou-me para entrar. Entrei e, meio constrangida, vi que ele estava com visitas, um amigo e o marido da irmã, que haviam acabado de chegar de São Paulo, já que as esposas só poderiam vir no final de semana. Cumprimentei-os e para disfarçar, inventei que precisava refazer umas medidas ao lado da piscina. Ele entendeu e me levou até o quintal. Lá chegando eu me joguei no pescoço dele e alucinada dei-lhe um beijo de tirar o fôlego. Ele correspondeu e começou a me alisar, me chamando de gostosa, de mulher safada, de vadia e que queria repetir tudo de novo comigo. Totalmente fora de mim, perdi a noção do perigo e de onde estava e sem pudor, me ajoelhei e comecei e fazer uma gulosa naquele homem delicioso.
Estava mamando, me deliciando com aquela pica, quando percebo a presença de outra pessoa, meio assustada, olhei para cima e vi o cunhado e o amigo, se masturbando assistindo a cena. Tentei parar, mas ele, disse para eu ficar tranqüila, que eram todos amigos e que eu era suficientemente fogosa para atender os desejos de todos. Sem oferecer reação, fui levada, guiada por beijos e carícias até a sala, onde me entreguei sem pudor aqueles três homens, como nunca havia me entregue a ninguém. Chupei gostoso, tentei engolir duas rolas ao mesmo tempo, deixei me penetrarem em todas os jeitos e posições. Fiz dupla penetração e só parei depois que os três saciados praticamente desfaleceram. Dei uma beijoca no meu novo amante e fui pra casa feliz e totalmente enfeitiçada por aquele homem maravilhoso, que me fizera cometer loucuras e sair totalmente de sintonia.
Mal consegui pregar o olho pensando principalmente no gosto de quero mais oferecido por aquele homem.

Transei com ele e a amiga

No dia seguinte, durante minha caminhada pela praia cruzei com ele e uma garota de uns 20 anos, com certeza, menos da metade de minha idade, linda e com um corpo invejável. Ele me apresentou como uma amiga. Acho que não consegui disfarçar o ciúme, nem a raiva de ver, aquele homem que eu estava loucamente apaixonada com outra, fora de mim, os cumprimentei secamente. Atordoada e me remoendo por dentro, não me contive e voltei a casa dele. Surpreso, ele me recebeu de roupão, mas sem esconder totalmente sua ereção. Ainda na entrada da casa ele perguntou o que eu queria. Eu na lata respondi, que queria ser dele. Ele abriu a porta me pediu para entrar e ao chegar na sala, vi a garota nua deitada na mesma almofada, que no dia anterior tinha sido minha. Um frio tomou conta de minha barriga. Ele, senhor da situação, disse que eu seria bem-vinda na festa. Tranqüilo, retirou o roupão e se deitou ao lado da ninfeta cobrindo a garota de beijos. Enciumada, mas cheia de tesão, tirei minha roupa e me joguei de boca na rola dele, ele apertava minha cabeça e pedia para engolir o cacete dele inteiro. A garota, se levantou e juntas ficamos mamando aquele pau. Nesse movimento, nossas bocas se cruzaram e, mesmo eu nunca tendo nada com mulheres, me vi naturalmente beijando e sendo beijada por aquela garota. Nossas línguas se entrelaçavam numa sintonia tão grande que foi me enchendo de tesão. Ela se deitou, pediu para eu deitar em cima dela e roçando nossas bucetas comecei gozar feito uma vadia. Ele ficou se masturbando assistindo nós duas se entregar uma a outra. Eu, que estava por cima, fui descendo carinhosamente, percorrendo minha língua por aquele corpo lindo e desconhecido, descobrindo prazer de estar com outra garota. Ela se contorcia, gemia gostoso e quase desfaleceu quando cheguei em sua buceta. Uma vagina rosada e quente. Tremendo de desejo, comecei a chupar aquela delícia, que guardava ainda a porra do nosso amante, que já havia gozado nela antes de eu chegar. Lambi o quanto pude. Para abocanhar aquela buceta com gosto, fiquei meia que de quatro, posição ideal para nosso amigo, que veio por trás e meteu gostoso no meu cu, ainda ardido da noite anterior.
Ficamos os três trepando praticamente o dia todo e quando sai de lá, sabia que, mesmo apaixonada, aquele homem não poderia ser meu. O meu, estava em outra cidade, trabalhando, se preparando para me ver no final de semana. Mesmo assim ainda alimentei a esperança de tê-lo novamente, me tornando amante do cunhado dele por um tempo. Mas com ele, nunca mais rolou nada. Acho que o assustei, ou como ele confessou ao cunhado, amante não se apaixona, bobagem, principalmente vindo de um cara tão gostoso. Para quem jurara no altar fidelidade, meu início como “mulher infiel” fora especial, por isso, o desejo de dividir esta historia com vocês.
Beijos.

0 comentários:

Postar um comentário

Esta Página contém posts e comentários.

  

voltar ao topo