domingo, 15 de março de 2009

Finalmente provei o cacetão do marido da minha vizinha...



  • Quero contar de como dei meu cuzinho para o marido de uma colega defaculdade. Antes, porém, quero me apresentar: meu nome é Roberta etenho 19 anos. Pele bem clara, cabelos curtos na altura do pescoço,pretos e bastante lisos, olhos também pretos. Peitos fartos,bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.60 m e um pouco cheinha.Meu cabacinho continua no lugar, já que até hoje não me animei air até o fim com homem nenhum. Na verdade, até acontecer a históriaque eu vou contar, eu nunca tinha nem dado uma chupadinha, nada.Estudo Odontologia na UFPR, em Curitiba, e desde o começo do cursogrudei na Cris, excelente amiga, da mesma idade que eu mas já casada.Só fui conhecer o marido dela meses depois, numa festa para a turmatoda em que ela apareceu com o Luciano - esse o nome dele, 25 anos,cabelo liso um pouco cheio, olhos verdes, muito simpático, a Crismorria (morre) de ciúmes dele quando ele começa a sorrir aquelesorriso enlouquecedor para as amigas dela. Gamei na hora que vi, umtesão, mas era o marido da minha melhor amiga na facu.Nós nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado,nem rolava nada. Mas o jeito como ele olhava para mim, bem no fundodos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele é bem tímido) medava a certeza de que ele também gostou de mim. Fuificando íntima dos dois, freqüentava a casa deles e tudo, o Lume tratava super bem, até brincava comigo de vez em quando.Para resumir, depois de muita troca de olhar, eu aproveitei umavez que a Cris viajou para a casa dos pais dela (em Londrina) eresolvi aparecer na casa deles comoquem não quer nada. O Lu tinha ficado porque ele tinha que trabalharna segunda, então botei uma bermudinha que deixava minhas pernas àmostra, quase aparecia a dobrinha embaixo da bunda, uma camisetinhabem leve e bati na casa deles e fingisurpresa quando ele me disseque a Cris não estava. Mandou eu entrar assim mesmo, me ofereceuágua e eu aceitei, sentei e começamos a conversar à toa, eu do ladodele, no mesmo sofá. Não demorou e ele começou a roçar na minhaperna, eu sentia os pelinhos da perna dele encostarem na minha eme dava um frio na barriga, cheguei a ficar com um calor enorme \"lá\"só de ele encostar. Ele falava da Cris, da vida de casado, atéinsinuava alguma sacanagem de vez em quando, e começou a me tocarenquanto falava, tipo para me chamar a atenção.Lógico que eu ficava toda arrepiada quando ele encostava em mim,até uma hora que não aguentei e ele encostou e eu peguei na mãodele sem dizer nada. Acho que ele não esperava, ficou calado algunssegundos, aí de repente ele abriu um sorriso lindo, um sorriso sacanae foi chegando a boca dele perto da minha. Começou dando uns beijinhosde leve nos lábios até que eu peguei ele por trás da cabeça e demosum beijo de língua maravilhoso! Aquela língua dele parecia que iana minha garganta, de tanto que ele mexia com ela dentro da minha boca.Ele logo encostou a mão no meu joelho e começou a acariciar minhascoxas, primeiro ainda tímido e quando ele viu que eu abri a pernaele foi subindo até quase a minha virilha. Eu estava com a minhaxaninha ensopada com ele passando a mão na minha perna e respirandono meu rosto, o hálito doce na minha boca. Depois ele começou aapalpar meus peitos por cima da camisa. Com uns dois minutos dissoele resolveu tirar a minha camisa e eu confesso que já estava comtanto tesão que deixei ele tirar a camisa e o sutiã. Beliscou meusseios, apalpou, chupou, mordeu, mamou como se fosse criança, e eujá não respondia por mim porque a essa altura ele começou a passaro dedo na racha da minha bucetinha por cima da bermuda.Eu não dizia nada, só suspirava de tesão com aquele homem deliciosoe casado chupando meus peitos, passando a mão na minha barrigae na minha buceta. Ele viu que eu estava gemendo de tesão e resolveutirar a minha bermuda e a minha calcinha, o que eu resisti umpouco, porque tinha medo do que ele ia fazer (eu não queria perdera virgindade) e porque eu não depilava ali tinha um bom tempo. Masele não se fez de rogado e tirou assim mesmo, eu ajudei levantandoa bunda para a calcinha sair, mas depois, para não ter que levantara perna e me expor ainda mais, eu mesma tirei a calcinha que jáestava nos meus pés, toda molhada.Os olhos do Cris brilhavam de felicidade. Ele ajoelhou e fez umacoisa que eu achava que jamais deixaria homem nenhum fazer: meteuo rosto na minha bucetinha e começou a beijar minha virilha aquie ali, uns beijinhos de leve. Depois afastou minhas pernas, e eumorrendo de vergonha, e começou a respirar em cima da minha xaninha.Eu queria pedir para ele parar, mas não tinha coragem, eu nuncatinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele deu mais uns beijinhosem volta da minha xaninha, depois nos lábios dela, sempre em volta,sem nunca tocar no meu clitóris. De repente ele põe aquela línguapra fora e vai enfiando bem devagar na minha bucetinha. Eu sentiacada centímetro daquela língua áspera entrando e não quis nemsaber: prendi a cabeça dele com as pernas, segurei por trás delacom as mãos e pressionei o rosto dele contra a minha buceta. Gozeidesesperadamente, como nunca tinha gozado, com o Cris me chupando,mordendo, esfregando o rosto na minha xana.Aí ele me pegou pela mão e me levou para o quarto. Eu tinha gozadomuito graças a ele, mas não queria perder minha virgindade. Disseisso para ele e ele me olhou de novo com aquele sorriso sacana edisse que eu não precisava perder, que tinha outras maneiras de euretribuir. Achei que fosse me pedir para chupar, o que eu estavapronta para fazer com o maior gosto, mas ele me colocou na cama denovo e continuou beijando meus peitos, minha barriga, minha bucetinha.Fui me deixando levar, ele me virou de bruço e me fez ficar dequatro e continuou chupando minha xana por trás. Eu já toda mole,não estava preparada para o que ele fez em seguida: afastou minhasnádegas e meteu a língua no meu cuzinho. Fiquei desesperada, comvergonha, com nojo e comecei a me debater na cama. Ele com todaa força botou a mão nas minhas costas e me fez deitar de bruço econtinuou lambendo meu cuzinho. Passava a língua de baixo paracima com força, como se estivesse varrendo, fez isso várias vezese depois começou a enfiar a língua no buraquinho. Eu já não resistia,só suspirava e agarrava no lençol. Minha bucetinha estava encharcada!Depois de um tempo disso, ele me pediu para comer meu cuzinho. Eudisse que ia doer, mas ele continuou me acariciando e disse quesabia fazer sem doer muito. Nisso ele já estava com o pau para forae me disse \"olha, não é muito grande\". E não era mesmo, mas eraum pau lindo, branquinho, com algumas veias e uma cabeça vinho,essa sim bem grande. Como ele tinha me feito gozar feito doidae como tinha sido legal o bastante para não querer tirar meucabacinho, aceitei, e meio sem saber o que fazer fui ficando de quatro.Ele tirou de dentro do armário um vidrinho de KY, eu não sabia o queera e ele me explicou que era para lubrificar e que assim não doía.Jogou um montão no dedo indicador e depois virou um tanto emcima do meu cu. Ia dizendo que o segredo para não doer era lubrificarbem, que tinha que usar bastante, e eu nervosa e ao mesmotempo doida para ele me comer. Sentia aquele líquido pegajosome molhando, entrando no meu buraquinho, e de repente sinto o dedodele brincando na portinha. O Cris foi maravilhoso, ficou unsdez minutos brincando com o dedinho no meu cuzinho, enfiavadevagarinho até a dobra e tirava, e foi assim aos poucos, atémeter até a segunda dobra. Dali a pouco ele estava com os doisdedos dentro de mim e eu super nervosa, mas ao mesmo tempo doidapara sentir a pica dele dentro da minha bundinha.Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquelaposição, de quatro, mas ele me fez deitar de bruços e disse queassim doía menos. Até esse cuidado ele teve para não me machucar muito.Depois ficou ajoelhado atrás de mim e encostou a cabecinha na portinha.Eu me contraí toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila,que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas nádegase abri bem para facilitar a penetração, mas estava difícil. Comoeu era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas elenão desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro,e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada milímetro daquelapica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei nolençol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estavacom tudo dentro, o saco encostando na minha bucetinha por fora.Disse que ia começar a bombar e fez isso bem devagarinho, deixandosó a cabeça dentro, depois enfiando bem devagar. Nessaprimeira vez eu não sentia exatamente prazer, só uma sensaçãoesquisita de estar levando por trás, e quando eu pensava nisso eume sentia a maior piranha e o engraçado é que eu gostava disso.O Cris, que estava com o maior tesão, não aguentou muito depois demeter, e dali a uns cinco minutos eu senti aquela rola crescerdentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidadeassombrosa, que eu senti bater e esquentar lá dentro.O Cris foi maravilhoso essa noite. Tomei um banho, depois ele tomou,ele fez jantar para nós dois e depois ele comeu meu cu mais duasvezes. Na terceira eu já sentia prazer de verdade, mais do que dor.Ele me levou para casa de carro, dormi maravilhosamente bem, só queno dia seguinte acordei com o cuzinho ainda ardendo da noite anterior.No dia seguinte o Cris me fez experimentar o gosto de porra pelaprimeira vez. Mas isso é outra história.

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